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Mostrando postagens de novembro, 2014

Como Vampiros Antigos

Despertar

Acabou o pesadelo Estou seguro novamente Não preenchi o vazio Mas não há nada que me atormente Houve algo de novo Que sempre esteve ali Algo nunca antes visto Mas que sempre conheci Meus olhos estão abertos Agora mais que nunca Brilhando novamente Aguardando uma pergunta Dias novos, uma nova emoção Acordada dentro do meu coração

Não

Atrasado, descompassado, defeituoso Talvez seja apenas um pouco misterioso O que se acaba no ritmo da próxima batida Talvez seja a perdição de uma vida Tentando correr, porém preso ao chão Tentando bater, meu ferido coração Iludido, atordoado, apaixonado Talvez deixado um pouco de lado Não se há ouve único som na madrugada Não há tempo para uma vida que se acaba Não há dia, somente noites sucessivas Não há amor, somente cartas possessivas Tentando ver, por trás da ilusão Tentando dizer, que desta vez, não