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Mostrando postagens de julho, 2015

Como Vampiros Antigos

Talvez na ficção

Talvez eu viva uma ficção Viva num pequeno poema Em que o autor foi ao cinema Só pra ter inspiração Também posso ser um cara qualquer Que num filme mudo de amor Eu acabo aprendendo o valor De olhar nos olhos de uma mulher E se num clássico filme romântico Aquele sobre o transatlântico Que afunda por puro destino Eu morra pela minha amada Ou talvez eu seja um nada Que afunda tocando violino