Eu joguei fora as cartas que escrevi e nunca te entreguei. Eu apaguei suas fotos do meu celular e de qualquer outro lugar que pudessem estar. Eu deletei o seu número, te excluí das redes sociais, apaguei nossas conversas e parei de frequentar os lugares em que eu sabia que você estaria.
Eu fiz o possível para apagar você de mim, o maior problema era apagar você da minha cabeça.
Eu nunca precisei olhar suas fotos para lembrar do sorriso mais doce que já sorriu pra mim, estava impresso, só de lembrar da sua risada e dos seus olhos pairando sobre mim de madrugada o meu coração acelera, minha respiração pesa, eu sinto um calafrio como se você estivesse aqui novamente.
Acho que estou doente e essa doença carrega o seu nome.
Eu tenho crises de abstinência do seu beijo, dos seus abraços e me incomoda qualquer som que não seja o da sua voz. O pior de tudo é saber que eu não estava assim antes.
Eu não era assim, duas ou três semanas atrás, eu não sentia a sua falta, você não me incomodava mais, eu havia superado, ao menos pensava que sim, mas então você veio.
Pelos deuses, qualquer um deles, odeio que você tenha vindo, que tenha aparecido novamente e sorrido pra mim. Era tudo tão mais fácil quando eu imaginava que você me odiava e me odiaria para sempre.
Ainda assim, você veio e me abraçou, olhou nos meus olhos, me deu um beijo e me desarmou, agora estou preso novamente no seu feitiço, sentindo o seu cheiro, seu toque, lembrando a sensação de ter o seu cabelo entre os meus dedos, condenado a sentir meu coração falhar e doer sempre que eu ouvir seu nome – Ah, como eu amo me sentir assim, como eu amo quando você volta!
Eu espero que um dia você não tenha mais poder sobre mim ou então deixe para trás essa mania idiota de dizer que não somos nada além de bons amigos e fique do meu lado de uma vez.
Eu fiz o possível para apagar você de mim, o maior problema era apagar você da minha cabeça.
Eu nunca precisei olhar suas fotos para lembrar do sorriso mais doce que já sorriu pra mim, estava impresso, só de lembrar da sua risada e dos seus olhos pairando sobre mim de madrugada o meu coração acelera, minha respiração pesa, eu sinto um calafrio como se você estivesse aqui novamente.
Acho que estou doente e essa doença carrega o seu nome.
Eu tenho crises de abstinência do seu beijo, dos seus abraços e me incomoda qualquer som que não seja o da sua voz. O pior de tudo é saber que eu não estava assim antes.
Eu não era assim, duas ou três semanas atrás, eu não sentia a sua falta, você não me incomodava mais, eu havia superado, ao menos pensava que sim, mas então você veio.
Pelos deuses, qualquer um deles, odeio que você tenha vindo, que tenha aparecido novamente e sorrido pra mim. Era tudo tão mais fácil quando eu imaginava que você me odiava e me odiaria para sempre.
Ainda assim, você veio e me abraçou, olhou nos meus olhos, me deu um beijo e me desarmou, agora estou preso novamente no seu feitiço, sentindo o seu cheiro, seu toque, lembrando a sensação de ter o seu cabelo entre os meus dedos, condenado a sentir meu coração falhar e doer sempre que eu ouvir seu nome – Ah, como eu amo me sentir assim, como eu amo quando você volta!
Eu espero que um dia você não tenha mais poder sobre mim ou então deixe para trás essa mania idiota de dizer que não somos nada além de bons amigos e fique do meu lado de uma vez.
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