Eu não consigo evitar pensar em você, mesmo após tanto tempo, você ainda consegue mexer comigo. Desde você, eu não consigo mais sentir algo ou pelo menos saber que sinto, muitos sentimentos confusos os quais eu não quero dar ouvidos, talvez por não querer me decepcionar outra vez com outra pessoa. Eu preciso de paz.
Por algum motivo eu ainda fico nervoso perto de você, sinto meu corpo formigar, um aperto no peito e o coração acelerar, talvez uma leve falta de ar. Por algum motivo eu ouço aquela música e penso em você e tenho todos os sintomas novamente. Às vezes eu olho pra você, para o seu sorriso e penso em te perguntar se não devíamos começar novamente, sei lá, ir no cinema, sair para comer e ver no que dá. Vai que dessa vez dá certo, não é mesmo?
Algo me impede, eu prefiro pensar que você seguiu em frente e só me trata com educação, talvez assim seja melhor, você sabe, talvez você esteja se salvando ao me deixar, não sei. Não estou no meu melhor momento, eu tento me manter racional, sou capaz de perceber que estou instável e não dá pra confiar muito em mim.
Eu odeio você. Odeio o seu jeito sonso de olhar pra mim, parece que não percebe ou só finge que não, porque você sabe que consegue mexer comigo como mais ninguém, parece estar a todo momento brincando e testando minha paciência, só de escrever isso volta a taquicardia e a ideia de você colada em mim mais uma vez. Ódio e amor são sentimentos muito próximos, eu entendo que você não entenda, ou finja que não entenda quando eu digo que te odeio, porque sabe que no fundo não é ódio de você, não é raiva.
Acho que no fundo você deve entender que eu me sinto um animal acuado pelos meus próprios sentimentos por você, talvez você olhe pra mim com esse jeito sonso porque sabe que eu tenho que refletir sozinho e entender que o que eu sinto não é raiva, não é ódio. Agora que parei um pouco para pensar e colocar meus sentimentos no papel, fazer planilhas e gráficos com os prós e contras, como eu adoro fazer com tudo, para tentar racionalizar o que eu sinto, agora eu percebi que é amor, mas de que adianta racionalizar o amor se o amor é irracional?
Tudo bem, vamos seguir em frente, vamos fingir que é só mais uma maneira de me expressar para que eu não fique louco, vamos fingir que eu não estou mais apaixonado por você e que tudo isso que você acabou de ler não é uma forma de dizer que poderíamos ficar juntos hoje à noite se você quisesse.
Afinal de contas, é só o meu eu lírico.
Por algum motivo eu ainda fico nervoso perto de você, sinto meu corpo formigar, um aperto no peito e o coração acelerar, talvez uma leve falta de ar. Por algum motivo eu ouço aquela música e penso em você e tenho todos os sintomas novamente. Às vezes eu olho pra você, para o seu sorriso e penso em te perguntar se não devíamos começar novamente, sei lá, ir no cinema, sair para comer e ver no que dá. Vai que dessa vez dá certo, não é mesmo?
Algo me impede, eu prefiro pensar que você seguiu em frente e só me trata com educação, talvez assim seja melhor, você sabe, talvez você esteja se salvando ao me deixar, não sei. Não estou no meu melhor momento, eu tento me manter racional, sou capaz de perceber que estou instável e não dá pra confiar muito em mim.
Eu odeio você. Odeio o seu jeito sonso de olhar pra mim, parece que não percebe ou só finge que não, porque você sabe que consegue mexer comigo como mais ninguém, parece estar a todo momento brincando e testando minha paciência, só de escrever isso volta a taquicardia e a ideia de você colada em mim mais uma vez. Ódio e amor são sentimentos muito próximos, eu entendo que você não entenda, ou finja que não entenda quando eu digo que te odeio, porque sabe que no fundo não é ódio de você, não é raiva.
Acho que no fundo você deve entender que eu me sinto um animal acuado pelos meus próprios sentimentos por você, talvez você olhe pra mim com esse jeito sonso porque sabe que eu tenho que refletir sozinho e entender que o que eu sinto não é raiva, não é ódio. Agora que parei um pouco para pensar e colocar meus sentimentos no papel, fazer planilhas e gráficos com os prós e contras, como eu adoro fazer com tudo, para tentar racionalizar o que eu sinto, agora eu percebi que é amor, mas de que adianta racionalizar o amor se o amor é irracional?
Tudo bem, vamos seguir em frente, vamos fingir que é só mais uma maneira de me expressar para que eu não fique louco, vamos fingir que eu não estou mais apaixonado por você e que tudo isso que você acabou de ler não é uma forma de dizer que poderíamos ficar juntos hoje à noite se você quisesse.
Afinal de contas, é só o meu eu lírico.
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